Laura Gassert

Editor-in-chief at JBox and former writer at Tangerina (Uol) and Crunchyroll News (Brazil), portals focused on Japanese pop culture. Sometimes posts articles on Medium, mostly about geekery. Focusing on SEO, I also offer consulting services to implement site ranking -- at JBox, I was able to double monthly visitors mostly through SEO strategies.


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Peek a bit!

These are representative samples of my work and writing skills. Most texts and information are written in Portuguese (Brazil). If you like any of this, be sure to fill the contact form below the articles!

Redescobrindo o mundo aberto do primeiro ‘Zelda’

Depois de uma jogatina de Tears of the Kingdom, eu resolvi voltar para o começo de tudo: The Legend of Zelda (1986), popularmente conhecido como Zelda 1 (e também The Hyrule Fantasy: Zelda no Densetsu) — na versão lançada oficialmente por aqui pela Playtronic na década de 1990, ele foi intitulado A Lenda de Zelda, mas nenhum relançamento oficial da Nintendo em português (por exemplo, via emulador do Switch Online) resgata o nome localizado. Minha primeira experiência com o jogo de Nintendinho (NES se você não for íntimo) foi há alguns anos — e não foi das melhores. Logo de cara vem o choque: o protagonista simplesmente aparece em um cenário e não existe qualquer indicativo do que fazer ou para onde ir. A maioria dos jogadores provavelmente não demora muito a descobrir que é perigoso ir sozinho, mas ir para onde?

Want your movie to hit in Brazil? Great dubs are key for success here

The year is 2017, Netflix made public during its annual event some data putting a new light to an old controversy: What is the preference of Brazillians when it comes to sub vs dub? At the occasion, Todd Yellin, pointed that one of its originals productions – 13 Reason Why – was watched dubbed in Portuguese by 84% of the audience. This number made one thing sure to the Giant of Streaming: investment in audio localization is essential to attract powerful rating numbers.

Em 10 anos de Crunchyroll no Brasil, o que mudou? | Arquivo Especial

Em 1º de novembro de 2012… … a Crunchyroll chegava oficialmente ao Brasil, trazendo títulos como Naruto Shippuden, Sword Art Online, Bleach e vários simulcasts legendados em nosso idioma. Na época, a assinatura Premium custava R$9,99 e podia ser paga via cartão de crédito internacional ou Paypal — mas o plano gratuito permitia assistir aos animês simulcast com 1 semana de atraso (hoje já é diferente, as opções gratuitas são limitadas). De 2012 para cá, muita coisa mudou, então preparamos um texto especial para comentar um pouco do que rolou com o streaming por aqui nessa última década.

Estamos entrando numa “era de filmes de animês” no Brasil?

Com o anúncio da dupla de filmes HAIKYU: FINAL — que ao que tudo indica vai encerrar a trama — os fãs da série se viram preocupados com duas coisas: 1) “o filme vai ser rushado?” e 2) “poderemos assistir?”. Sobre a primeira pergunta, não podemos saber no momento, mas com tantos capítulos para cobrir, possivelmente. Mas vamos nos refletir um pouco mais sobre a segunda: esse filme ficará disponível por aqui de alguma forma?. Bem, também não podemos saber no momento, mas podemos… especular — e tem motivo para achar que sim.

‘Boruto’ ainda pode ser o “novo Naruto”?

Quase dois anos após o final do mangá de Naruto, a revista Shonen Jump, da editora Shueisha, começou a seriar uma sequência para a história de um dos ninjas mais famosos no Brasil, BORUTO: NARUTO NEXT GENERATIONS (2016–). Uma continuação com uma nova geração não era algo pouco esperado pelos fãs: a cena pós-crédito do filme Naruto: The Last (2014) já deu a dica do longa Boruto: Naruto the Movie (2015). O mangá foi uma ideia do autor Masashi Kishimoto, que chamou o roteirista do filme, Ukyo Kodachi, para escrever a série – ao menos, num primeiro momento –, e seu antigo assistente Mikio Ikemoto para desenhá-la. É um pouco difícil saber se isso é algo que esteve amadurecendo por um tempo na mente de Kishimoto, ou se o envolvimento com o filme de Boruto o fez pensar que seria um passo interessante. Seja como for, Boruto veio aí. Mas é capaz de fazer jus ao sucesso de seu “pai”?

10 versões em mangá de super-heróis de quadrinhos americanos | J-Lista

Você já ouviu que “japoneses não gostam de comics americanas”? Essa é uma frase até comum de ser dita em alguns círculos de fãs, sempre quando se compara a suposta “superioridade” dos mangás em relação às HQs dos EUA. Provavelmente os quadrinhos americanos nunca tiveram vendas explosivas dentro do Japão. Talvez não por quanto os japoneses gostem ou não deles, mas por uma questão de preço: comics da Marvel e da DC são coloridas, ou seja, relativamente caras; e ou estariam disponíveis em inglês... (mais)

De ‘Sailor Moon’ a ‘Precure’: As Garotas Mágicas da Toei

Desde 1992, com a estreia de Sailor Moon (Bishoujo Senshi Sailor Moon) nas telinhas japonesas, a Toei Animation parece bastante interessada em manter no ar um desenho de garotas mágicas voltado para o público infantil. O sucesso estrondoso das sailors ultrapassou fronteiras e, sem dúvida nenhuma, serviu de inspiração para a franquia do gênero com um alcance imensurável no Japão: Precure. Hoje, vamos explorar um pouco a caminhada da Toei pelo mundo das heroínas mágicas escolares.

Seiya não é o primeiro skatista da série! Confira outros momentos "inesperados" de Cavaleiros do Zodíaco

Com a liberação do novo trailer de Knights of the Zodiac pela Netflix, uma certa polêmica se criou em torno do começo do vídeo, no qual vemos um jovem Seiya andando em seu skate pelos becos da cidade. Apesar do susto, na verdade, essa não é nem a primeira vez que alguém sobe em um skate na série! Aqui temos alguns outros momentos inusitados de Cavaleiros do Zodíaco, porque não é só o Seiya que se diverte...

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